Quando me perguntares
“O que queres que te dê pelo Natal?”
não acredites no “não sei...”
e, muito menos, no “nada”.
Não ouças sequer
aquilo que disser
e repetir,
deixando a frase vaga,
imaginando-a pendurada em montras de lojas, estantes, caixas, sacos de papel ou outras embalagens brilhantes, de tamanhos diversos.
Faz a pergunta outra vez. Não perguntes o que quero ter.
Tenho tudo.
Quero só ser sempre mais. Mais feliz.
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