01 março 2013
Foi então
que as temperaturas desceram e que, à nossa volta, começaram a chegar arrepios.
Arrepios de medo, de dúvida, de coisas complicadas que nos atam as mãos e os pés, enleados em problemas de leis ou burocracias que nem entendemos. Arrepios de injustiça ou de indecisão, de desconhecimento ou de cansaço. Arrepios de tudo e ainda de frio.
Mas no fim, que até pode ser o fim do dia, o calor dos abraços e das conversas, da companhia e do silêncio, do sossego e da ternura, trazendo arrepios de paz. Arrepios de pele, de borboletas no estômago, de infinito. Arrepios de tudo e ainda arrepios de amor.
E as temperaturas sobem e o frio é lá fora, e o frio nem importa e o frio nem se sente...
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