
Lembram-se disto?
Agora, troquem o sim pelo não, o sempre pelo nunca, o talvez por "e agora?", o bom pelo mau, o mau pelo péssimo e... eis o meu 2008. Se eu acreditasse nisso, diria que este ano juntou tudo o que de pior, de mais cruel, de mais profundamente doloroso poderia estar reservado para décadas de uma vida inteira. Se eu acreditasse nisso, diria até que depois de tudo isto nenhum ano poderá ser tão mau, nenhum ano poderá doer tanto. Se eu acreditasse mesmo nisso, diria ainda que foi de propósito que acrescentaram um dia a um ano destes e ainda mais um segundo ao seu último minuto. Mas, afinal, eu só acredito que amanhã é sempre outro dia. E, enquanto for essa a minha máxima, será esta a minha frase nos 31 de Dezembros que se seguirem:
FELIZ ANO NOVO!