16 fevereiro 2010

Foi então

que ela disse, enquanto balançava os braços:

"Tens de ser como os ramos das árvores: sempre no mesmo sítio mas a balançarem conforme o vento; sempre tu, mas deixando-te ir... Ou então sê como os rios: quando encontram uma pedra, não páram. Contornam-na e avançam."

E eu permaneci em silêncio. A balançar a cabeça.

1 comentário:

Primeira Pessoa disse...

gostei do teu blog. descobri-o por acaso, lendo um comentário que você postou num outro blog qualquer...
alma delicada, a sua... você tem uma forma bonita e leve de ver e sentir a vida.

saúdo você, por isto e por tudo.
abraço grande do
roberto.